segunda-feira, 29 de junho de 2015

AMOR ETERNO PELO NOSSO SPFC!

Nós fomos ao jogo, torcemos, vimos um time que começou jogando bem e se perdeu em campo. Um time que criou chances de gol e não soube aproveitar.

Os minutos passavam e era desesperador ver tantos erros e falta de entrosamento. Um adversário jogando bem? Não! Um São Paulo jogando mal, muito mal.

Perder, faz parte! Tomar goleada do rival, também! Às vezes acontece! 

É bom? Não! Nem um pouco! Mas o amor pelo nosso time continua firme e forte, assim como a confiança que temos nele e no Osorio.

Hoje foi um dia pra apagar e esquecer? Foi.

Temos uma coisa a ressaltar: os jogadores que foram embora, precisam ser repostos. Já fizemos um post sobre isso. Dificilmente, o time aguenta do jeito que está.

Mas vamos continuar essa jornada que é enorme. Tem muito chão pela frente e muitos dias bons por vir.

"COMO EU TE AMO TRICOLOR, COMO EU TE AMO DEMAIS!"

CABEÇA ERGUIDA, GALERA TRICOLOR!

Quarta tem mais e vamos vencer.


sábado, 20 de junho de 2015

"SE É UM SONHO, QUE SEJA GRANDE!"

Esse era o lema da Comissão Pró-Estádio pra construir o MAIOR e MAIS BELO, o ESTÁDIO MORUMBI. 

Maior estádio particular do Brasil, o Estádio Cícero Pompeu de Toledo é a segunda casa de todos nós.

O maior sonho são-paulino foi projetado pelo renomado arquiteto Vilanova Artigas. A construção teve início em 1952 e só após 18 anos foi finalizada. 

A primeira inauguração, ainda parcial, foi em 02 de outubro de 1960, na partida contra o Sporting-POR vencida pelo Tricolor com o célebre gol de Peixinho, o primeiro da história do Morumbi. 

Somente em 1970 o estádio foi inteiramente entregue à torcida TRICOLOR.

Sempre foi palco de grandes conquistas como Libertadores, Sul-americana, Brasileiros, Paulistas , entre outros.

AMAMOS ESSE LUGAR!




DESPEDIDAS! MAS VEM REFORÇOS???

Alguns nomes estão sendo vendidos pelo São Paulo e dando adeus! Mas será que vem reforço por aí? Principalmente nesse era rodízio do técnico Osorio e por precaução não vai ser fácil ficar como estamos.
Vamos pensar no que temos de zagueiro: Dória (não sabemos se fica), Breno (é um suspense sua estreia), Lucão (retornando do mundial), Rafael Tolói e Edson Silva.
Volantes: Souza (titular absoluto), Hudson e Thiago Mendes.
O primeiro a ser vendido foi Rodrigo Caio que vai para o Valencia depois do TRICOLOR acertar a venda por 12,5 milhões de euros (R$ 43,7 milhões). A negociação do jogador com o futebol espanhol já era antiga, mas o favorito para contratá-lo era o Atlético de Madrid, que levou um chapéu do rival.
O clube tricolor receberá à vista o valor pago pelo Valencia, com a possibilidade de receber mais 4 milhões de euros (R$ 14 milhões) de acordo com a performance do jogador na Espanha.
O dinheiro chega em um momento de necessidade do SPFC, será muito bem-vindo, claro, mas você fará falta, Rodrigo Caio.
O segundo foi o zagueiro Paulo Miranda de 26 anos, que deixará o São Paulo e irá para o RB Salzburg, da Áustria.
A venda foi acertada por € 2,7 milhões (cerca de R$ 9,41 milhões).
O São Paulo tem direito a 40% desse valor. O jogador viaja na próxima semana para fazer os exames médicos.
Agora, Denílson é o novo nome. O volante aceitou a proposta salarial do Al Wahda, clube dos Emirados Árabes.
No São Paulo, ele recebia R$ 240 mil mensais. Teve uma proposta de R$ 350 mil e recusou. Os árabes, então, apareceram com uma nova oferta, de R$ 500 mil, o que mexeu com o jogador. Sua esposa não queria ir, porque eles acabaram de ter um filho, João, que está com quatro meses. 
Após dois dias de muita conversa, onde seu advogado também examinou toda a papelada da negociação, Denilson aceitou ir.
O clube desembolsará € 3,1 milhões (R$ 10 milhões) pelo atleta, que já não entra na partida contra o Avaí, no domingo.
Entra dinheiro nos cofres, cerca de R$ 60 milhões para os cofres do clube. Ótimo! 
Mas e os reforços???



domingo, 14 de junho de 2015

ROGÉRIO COMPARA OSORIO A TÉCNICOS EUROPEUS

O São Paulo venceu a Chapecoense por 1x0. Foi a primeira vitória do TRICOLOR vomo vistitante.

A segunda vitória consecutiva sob o comando de Osorio e a terceira desde que o colombiano chegou. Rogério Ceni foi só elogios ao novo comandante:

"Muito bom, muito aguerrido. A gente tinha treinado a semana inteira com outros três jogadores que sairiam como titulares e perdemos de última hora, junto com o Rodrigo Caio. Acho muito legal dos que entraram se doaram ao máximo, mostra a força de um grupo. Wesley entrou disputando todas as bolas", disse O M1TO.

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"Isso vai muito da parte motivacional do nosso treinador. Ele é um cara muito especial. Ele tem o carinho de todos, muito fácil de lidar. Cara que cobra muito, que exige que cada um deixe o seu melhor em campo. Pessoa muito equilibrada, diria que para América do Sul, esse cara é um top na lista ao menos do que eu conheço. Cara diferenciado. Cara muito especial. O que caras como Mourinho e Guardiola representam na Europa, ele será top na América do Sul", completou Rogério Ceni.



sexta-feira, 12 de junho de 2015

O ÚNICO REPÓRTER A JOGAR PELO TIME DO CORAÇÃO!

Dezembro de 1981: O São Paulo bicampeão estadual enfrenta a Seleção Paulista em um amistoso no Morumbi. Com um repórter da PLACAR, pai da Patricia/@casalspfc, em campo

Segue a matéria completa abaixo:


Morumbi, 6 de dezembro de 1981. Daqui a pouco, neste amistoso entre São Paulo e Seleção Paulista, vou realizar o sonho de todo torcedor: jogar entre os profissionais do time do meu coração, numa partida de verdade. Está 3 x 1 e, se continuar assim, ficará mais fácil para o Formiga (técnico campeão paulista pelo São Paulo, em 1981) me colocar em campo.

Mas, logo no começo do segundo tempo,Careca (centroavante que em 1983 iria para o São Paulo, mas que, naquele dia, como jogador do Guarani, defendia a Seleção Paulista) diminuiu a vantagem do São Paulo e o jogo foi ficando difícil. O tempo passava e Formiga ia fazendo alterações na equipe, sem mostrar qualquer intenção de me chamar para o aquecimento. Como ele havia me prometido, eu aguardava - um pouco nervoso - a minha chamada. Quando a Seleção Paulista virou o jogo para 4 x 3, só restavam eu e ele no banco. Resolvi pedir para entrar, e ele me mandou substituir o Éverton.

Naquelas condições, por entrar com o time perdendo e com apenas dois minutos para o final, não senti nenhuma responsabilidade. Na minha cabeça estava apenas uma obrigação: a de, pelo menos, tocar na bola. Para minha sorte, a Seleção tocava a bola à espera do apito de Dulcídio (Dulcídio Wanderley Boschillia, árbitro paulista nas décadas de 70 e 80), quando dividi a bola com o médio-volante Éderson, levei vantagem e armei um contra-ataque com o Tatu(atacante revelado pelo São Paulo, que depois virou ídolo no show-ball americano), que sofreu falta. Logo depois o juiz encerrava a partida, e ao mesmo tempo, acabava com a tensão que me acompanhou durante toda a semana.

Não tinha sido fácil aceitar a missão que PLACAR me dera na segunda-feira anterior. Fazer uma reportagem sobre o que sentia um jogador de peladas, que sempre sonhou ser profissional, ao jogar ao lado de seus ídolos. Aceitei - e comecei a sentir a responsabilidade do jogo mais importante de tantos quantos eu já havia participado.

A responsabilidade da partida foi pesando logo ao primeiro contato com a diretoria do São Paulo, que já acertara com a revista a minha participação no jogo. Num contato telefônico com o diretorFernando Casal de Rey, este me informava que a Federação Paulista podia não aceitar a idéia porque eu não era jogador profisional (não tinha registro). Se isso não bastasse, além de o Formiga poder impugnar a minha entrada, os próprios jogadores poderiam me culpar por um eventual resultado negativo da equipe, o que representaria a perda do bicho.

Na sexta-feira cedo fui me apresentar ao técnico Formiga, por intermédio do diretor Casal de Rey. E realmente ele só confirmou a minha presença depois de um pedido especial do diretor Jaime Franco, que havia acertado a reportagem com PLACAR e aproveitaria para fazer uma homenagem à imprensa através da minha participação no jogo.

- Você é muito corajoso para entrar num jogo desse - foi o que ouvi do Formiga quando ele falou comigo pela primeira vez. - Só quero ver no que vai dar...

A reunião dos jogadores no clube foi feita somente domingo, às 10h30, quando cheguei a procurar o Formiga. Confesso que esperava uma recepção mais cordial por parte dele. Senti, porém, que ele não estava nada satisfeito com a idéia de me ver atuando em seu time. Ele apenas me disse para ficar por lá. Os jogadores, que não me conheciam, nem faziam idéia da minha presença ao lado deles e jamais podiam imaginar que ali estava um novo companheiro para o jogo-festa.

Já no vestiário, na hora de pegar o uniforme, Formiga pediu que eu esperasse o Jaime Franco para resolver um problema: o representante da Federação não permitiria minha presença. Os jogadores já faziam aquecimento e, logo depois, todos que estavam no vestiário rezaram pedindo proteção. Até aquela hora eu estava de roupa normal, quando Jaime Franco pediu para que eu me trocasse rapidamente. O roupeiro ficou inconformado.

- Eu não estou entendendo mais nada nesse clube - desabafou, mas me deu a camisa 18, igual à do juvenil Flavinho.

Um pouco antes de entrar em campo, o gelo finalmente foi quebrado, quando oGetúlio me perguntou o que eu estava fazendo ali, de uniforme. Ele aceitou muito bem a idéia da reportagem e ainda deu uma força - e o mesmo foi acontecendo com os outros jogadores.

Entrei de cabeça baixa, assustado, e não olhei para os lados. Fui até o meio de campo com o time e lembro que peguei a mão do Mário Sérgio para a saudação ao público. Só quando olhei para trás é que percebi que os reservas não haviam entrado em campo junto com os titulares e que a platéia era pequena.Fiquei sem jeito e tratei de sair do lado dos cobras de fininho. Quando afinal o jogo se iniciou, fiquei sossegado no banco, certo de que entraria pelo menos nos 15 minutos finais, desde que o São Paulo estivesse vencendo com facilidade. Bem, aos 42 minutos do segundo tempo não agüentei mais e, criando coragem, pedi ao Formiga para entrar. E - aleluia! - ele deixou. Ao chegar à mesa do representante, informei que substituiria o número 10, Éverton.

- Mas o 18 já entrou - descobriu o representante, vendo o número às minhas costas.

- Deve ser engano - repliquei. - O 18 sou eu. E olha que vai acabar o jogo...

Entrei! Quando o Dulcídio encerrou a partida, ainda dei uma rápida entrevista para o Fausto Silva, da Rádio Globo (o mesmo que, hoje, apresenta o programaDomingão do Faustão, na Rede Globo).

Fui descendo para os vestiários e levei um susto: estava rodeado por vários torcedores que queriam minha camisa. Essa não! Mas eles me seguravam, tentavam puxá-la e eu fazia de tudo para me livrar. Tive a sensação de que perderia a batalha, já que a porta do vestiário estava meio fechada. Mas acabei por chegar são e salvo. Tomei banho, troquei de roupa e guardei na bolsa a camisa e a faixa de campeão.

Ao voltar para casa, pelas ruas já desertas que partem do Morumbi, cheguei a uma conclusão que só uma experiência tão intensa poderia me dar: é muito melhor pagar ingresso e ficar na arquibancada. Não é fácil ser jogador de futebol.

Entra em campo o nosso repórter

Era um velho sonho da redação de PLACAR: um repórter descrevendo a sensação de entrar em campo por um grande time. A chance veio em 1981, num timaço: a Máquina Tricolor bicampeã paulista, que tinha dez jogadores de nível de Seleção (só Almir, volante, nunca havia sido convocado). Graças a um acordo entre o diretor são-paulino Jaime Franco e PLACAR, o repórter Charles Marzanasco jogou os últimos dois minutos do amistoso de entrega das faixas contra a Seleção Paulista. A princípio, a reportagem seria feita porGuilherme Cunha Pinto (já falecido), bom de bola e de jornalismo, que pediu para ser substituído: não conseguiria entrar em campo com a camisa de seu time do coração. Marzanasco, hoje diretor de redação da revista Audi, foi então escolhido, por seu talento com os pés e as mãos.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

SÃO PAULO É O CLUBE BRASILEIRO E SUL-AMERICANO MAIS VALIOSO DO MUNDO!

Segundo a pesquisa da #BrandFinance, o SÃO PAULO ultrapassou o Corinthians na lista dos 50 clubes mais valiosos do mundo. 

A empresa inglesa de consultoria financeira apontou o time do Morumbi como o 43º time com maior valor de mercado, cinco posições à frente do rival.

Para definir "valor de mercado", a Brand Finance leva em consideração potencial de ganho com transmissões, patrocínios, potencial de marketing, participações em torneios, transações, fluxo de renda, entre outras questões financeiras.

Os dois times paulistas são os únicos Sul-americanos representantes na lista dos 50 clubes mais valiosos.

Segue a lista mais completa:


1 Manchester United - US$ 1,2 bi (R$ 3,7 bi)

2 Bayern de Munique - US$ 933 milhões (R$ 2,9 bi) 

3 Real Madrid - US$ 873 milhões (R$ 2,7 bi) 

4 Manchester City - US$ 800 milhões (R$ 2,5 bi)

5 Chelsea - US$ 795 milhões ( R$ 2,4 bi)

6 Barcelona - US$ 773 milhões (R$ 2,4 bi) 

7 Arsenal - US$ 703 milhões (R$ 2,2 bi)

8 Liverpool - US$ 577 milhões (R$ 1,8 bi)

9 PSG - US$ 541 milhões (R$ 1,7 bi)

10 Tottenham - US$ 360 milhões (R$ 1,12 bi)

11 Juventus - US$ 350 milhões (R$ 1,09 bi)

12 Borussia - US$ 326 milhões (R$ 1,02 bi) 

13 Schalke 04 - US$ 302 milhões (R$ 944 mi)

14 Milan - US$ 244 milhões (R$ 763 mi)

15 Everton - US$ 228 milhões (R$ 713 mi)

43 São Paulo - US$ 95 milhões (R$ 296 mi)

48 Corinthians - US$ 79 milhões (R$ 247 mi)



domingo, 7 de junho de 2015

LUIS FABIANO! LUIS FABIANO!

Relembrando o post sobre os dez maiores goleadores da história do São Paulo, LUIS FABIANO aparece em 3º na lista. Um ídolo goleador, matador de galinhas, que ama o São Paulo como poucos, ser criticado por perder um pênalti que bateu com direito a uma boa defesa do goleiro adversário é muito injusto. 

Dizer então: "Que título ele tem?" Aí nós perguntamos: "Que título conquistou o Rivellino pra se tornar um dos maiores ídolos do nosso rival?" O LUIS FABIANO é o TERCEIRO MAIOR GOLEADOR DA HISTÓRIA DO SÃO PAULO, o que já é um FEITO INIGUALÁVEL. 

Às vezes, no momento da dor, o torcedor julga o jogador de uma maneira errada, injusta. 

O @casalspfc AMA esse CARA que é FODA e quer ele como TITULAR marcando mais e mais GOLS. 

Olha a lista completa:

1-Serginho Chulapa - 242 gols

2-Gino Orlando - 233

3-Luis Fabiano - 205

4-Teixeirinha - 189

5-França - 182

6-Luizinho - 173

7-Müller - 160

8-Leônidas - 144

9-Maurinho - 136

10- Rogério Ceni - 129

11- Raí - 128


DÁ-LHE, DÁ-LHE TRICOLOR!!!



sábado, 6 de junho de 2015

RUMO AO RECORDE!!!

Hoje, o nosso TRICOLOR pode chegar à sua melhor marca da história em relação ao número de vitórias seguidas em casa.

Em 2015, o aproveitamento do São Paulo no Morumbi impressiona.

Contra o Santos, o time chegou à décima primeira vitória consecutiva dentro de casa e igualou marca de 2005, ano em que foi campeão do Paulista, Libertadores e Mundial. 

O aproveitamento é de 92,8% dos pontos, também o maior da história do estádio. Supera o da temporada 2008, quando o clube conquistou o tri Brasileiro e terminou o ano com 82,41% de aproveitamento, 27 vitórias, oito empates e uma derrota em 36 jogos.

E NÓS ESTAREMOS LÁ #PELOM1TO!


Dá-lhe, Dá-lhe M1TO! 


Foto: www.saopaulofc.net